Vídeo Mapping / Arte

Entre rios, cidade e floresta, com a Comunidade Indígena do povo Sateré Mawé na Aldeia Waikiru, nas margens do Rio Negro, e depois isolados na floresta na vila Tupana Mehua, na Amazónia brasileira, artistas amazônidas de múltiplos povos e linguagens como Alcimar Vieira Reis, André Sateré Mawé, Elizete Tikuna, Emerson Uýra, Jaqueline Santos, Jayne Kira, Rafa Militão, Rafael Bqueer, Roberta Carvalho, Wellington Dias, inspirados pelo que os cercava, criaram obras para o projeto CASA COMUM, uma colaboração entre artistas digitais do Brasil e Reino Unido, dirigida por Renato Rocha, em parceria com o estúdio criativo londrino SDNA.

As performances visuais registadas abordam questões ambientais, arte política, género, sexualidade, afrofuturismo, decolonialidade, interseccionalidade e determinam que a maior floresta tropical do mundo é híbrida. É indígena, preta, ancestral, urbana e também tecnológica. As filmagens das performances dos artistas foram editadas pela SDNA, no Reino Unido e exibidas em Londres, dentro da programação do Casa Festival realizado no Brixton Village Market. Também, no Pipe Factory durante a Cop26, em Glasgow e no Festival Amazônia Mapping, no Brasil.

O desdobramento deste projeto multicultural e multimédia, inédito em Portugal, é o que o MIMO Porto irá apresentar ao público, projetado em grandes dimensões na fachada do Museu de História Natural e da Ciência da U.Porto.

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